BIOGRAFIA
Carioca, nascido e criado no Engenho Novo (RJ), ele liderou por mais de duas décadas a banda O Rappa, responsável por clássicos como Pescador de Ilusões”, “Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero)” e “Anjos (Pra Quem Tem Fé)” — faixas que se tornaram verdadeiros hinos urbanos.
Neste ano, Falcão prepara o lançamento de seu segundo álbum solo, um novo capítulo em sua carreira que mistura sonoridades contemporâneas com a força de sua mensagem.
A música está presente em sua vida desde a infância, quando ganhou um violão do pai.
Interessado e autodidata desde cedo, Falcão chegou a estudar no Instituto Villa Lobos e na Casa de Espanha, no Rio de Janeiro. Em 1992, folheando o jornal, viu um anúncio de uma banda procurando vocalista — e respondeu. A banda era O Rappa e aquele encontro mudou para sempre a música brasileira.
Desde o fim do grupo, anunciado em 2017, Falcão passou a trilhar uma carreira solo sólida, com o lançamento em 2019 do disco “Viver (Mais Leve Que o Ar)”. O trabalho trouxe uma nova camada à sua trajetória, mantendo o discurso potente e espiritual, com músicas como “Céu Aberto” — premiada como “Melhor Narrativa” e “Melhor Música” no Los Angeles International Music Festival 2022 — e “Vitória”, que lhe rendeu o prêmio de “Melhor Voz” na edição de 2023 do mesmo festival.
Agora, ele se prepara para um novo capítulo. Em 2025, Marcelo Falcão lança seu segundo álbum solo, um trabalho inédito que reforça sua conexão com a rua, com as novas gerações e com a pluralidade sonora da música brasileira. O projeto conta com participações de grandes nomes da cena urbana atual, como L7NNON, Cynthia Luz, Tales de Polli (vocalista da banda Maneva), Major RD e Orochi — artistas que, assim como Falcão, traduzem sentimentos de resistência, esperança e transformação em suas rimas e melodias.
MAIS DO QUE REVISITAR SUA HISTÓRIA, FALCÃO OLHA PARA FRENTE. COM O MESMO ESPÍRITO INQUIETO, ELE VOLTA AO CENTRO DA CENA, MAIS VIVO, MAIS URBANO E MAIS CONECTADO DO QUE NUNCA.
BIOGRAFIA
A música está na vida de Marcelo Falcão desde muito cedo, quando ele ganhou um violão de seu pai. Nascido no Engenho Novo, Bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, chegou a estudar violão clássico no Instituto Villa Lobos e violão flamenco na Casa de Espanha (Rio), quando leu o anúncio no jornal de uma banda que buscava vocalista.
Assim surgiu O Rappa, uma das maiores do cenário musical brasileiro, que ao longo de 25 anos coleciona incontáveis sucessos e inúmeros prêmios. Foram 13 projetos lançados, milhares de apresentações no Brasil e no exterior e uma legião de fãs apaixonados.
Nas pausas entre os álbuns e turnês do Rappa, Marcelo Falcão esteve à frente de projetos paralelos, como Falcão e os Locomotivos, grupo formado por amigos que se juntaram pra fazer um som; o Jet Dub System , que faz versões para Jorge Ben Jor, Tim Maia, Bob Marley, no qual Falcão usa o pseudônimo Jet, além do programa Mofaia, na FM O Dia, dedicado à sua paixão por vinis. Em paralelo à música, Marcelo Falcão desenvolveu sua própria marca de roupas, a Jonny Size, que reflete o seu estilo de vida e patrocina músicos e esportistas brasileiros.
Músicos como Bino no baixo (Cidade Negra), Marcos Suzano na percussão, Hélio Ferinha nos teclados, DJ Negralha nos scratches e efeitos, Felipe Boquinha na bateria além do próprio Marcelo Falcão pilotando guitarra, violão e teclado compõe as musicas do disco, que foram gravados durante o ano de 2018.
BIOGRAFIA
Carioca, nascido e criado no Engenho Novo (RJ), ele liderou por mais de duas décadas a banda O Rappa, responsável por clássicos como Pescador de Ilusões”, “Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero)” e “Anjos (Pra Quem Tem Fé)” — faixas que se tornaram verdadeiros hinos urbanos.
Neste ano, Falcão prepara o lançamento de seu segundo álbum solo, um novo capítulo em sua carreira que mistura sonoridades contemporâneas com a força de sua mensagem.
A música está presente em sua vida desde a infância, quando ganhou um violão do pai.
Interessado e autodidata desde cedo, Falcão chegou a estudar no Instituto Villa Lobos e na Casa de Espanha, no Rio de Janeiro. Em 1992, folheando o jornal, viu um anúncio de uma banda procurando vocalista — e respondeu. A banda era O Rappa e aquele encontro mudou para sempre a música brasileira.
Desde o fim do grupo, anunciado em 2017, Falcão passou a trilhar uma carreira solo sólida, com o lançamento em 2019 do disco “Viver (Mais Leve Que o Ar)”. O trabalho trouxe uma nova camada à sua trajetória, mantendo o discurso potente e espiritual, com músicas como “Céu Aberto” — premiada como “Melhor Narrativa” e “Melhor Música” no Los Angeles International Music Festival 2022 — e “Vitória”, que lhe rendeu o prêmio de “Melhor Voz” na edição de 2023 do mesmo festival.
Agora, ele se prepara para um novo capítulo. Em 2025, Marcelo Falcão lança seu segundo álbum solo, um trabalho inédito que reforça sua conexão com a rua, com as novas gerações e com a pluralidade sonora da música brasileira. O projeto conta com participações de grandes nomes da cena urbana atual, como L7NNON, Cynthia Luz, Tales de Polli (vocalista da banda Maneva), Major RD e Orochi — artistas que, assim como Falcão, traduzem sentimentos de resistência, esperança e transformação em suas rimas e melodias.
MAIS DO QUE REVISITAR SUA HISTÓRIA, FALCÃO OLHA PARA FRENTE. COM O MESMO ESPÍRITO INQUIETO, ELE VOLTA AO CENTRO DA CENA, MAIS VIVO, MAIS URBANO E MAIS CONECTADO DO QUE NUNCA.